Mulheres são referência de força e garra para vencer os desafios do dia a dia. Essa foi a inspiração para criar o nome deste projeto, que usa as palavras “Minas" e “Doses” com sentido duplo. No título, o Estado que o Conselho representa traz um segundo entendimento para uma expressão que hoje também é usada para traduzir a mulher moderna.
Da mesma forma, a palavra “doses”, que aparece no slogan, faz referência ao universo farmacêutico. No conjunto, a marca apresenta como símbolo uma seta vermelha, do triângulo de Minas Gerais, porém virado em sinal de “ON", refletindo a resistência feminina: a luta contra a violência, o cuidado pela saúde e a busca pelo respeito no mercado de trabalho.
No atual contexto de pandemia, que mudou hábitos e a rotina das famílias em seus lares, em função do isolamento social, a vida da mulher também foi alterada em várias dinâmicas, principalmente com a carga maior do trabalho em casa e a suspensão das aulas dos filhos. Tudo isso associado à perda de empregos, redução da renda, insegurança com o futuro, criando um ambiente propício ao aumento da violência doméstica. Foi nesse cenário que a Organização das Nações Unidas (ONU), alertou que “o horrível aumento global da violência dirigida a mulheres e meninas, em meio à pandemia da COVID-19, necessita de medidas urgentes”, lembrando que “para muitas mulheres a ameaça parece maior onde deveriam estar mais seguras: em suas próprias casas”.
O Estado de Minas Gerais tem tomado iniciativas de enfrentamento à violência contra a mulher e ao feminicídio, como o lançamento do programa MG Mulher, que dentre outras iniciativas conta com um aplicativo com funcionalidades voltadas para a proteção, indicação de unidades policiais próximas e esclarecimentos de medidas protetivas, formas de violência, Lei Maria da Penha, dentre outras.
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Capacitar as farmacêuticas e farmacêuticos para acolhimento e cuidado humanizado e integral em saúde das mulheres em geral.
Criar um canal de informações permanente e de troca de experiências sobre saúde da mulher, empoderamento, liderança, gênero e o mercado de trabalho, formas de enfrentamento à violência de gênero, criando uma rede colaborativa entre as farmacêuticas e as mulheres da sociedade em geral, através das redes sociais do CRF/MG.
Orientar a população sobre os canais de denúncia, direitos da mulher, visando a prevenção e contribuindo para a diminuição da violência de gênero durante e após a pandemia, sugerindo que se torne uma campanha permanente, através de parcerias com outras entidades públicas e privadas.